RÁDIO NOVA UNIÃO FM 106.3MHZ

Postado em: 27 de maio de 2023 | Por: Ezequiel Neves

VÍDEO com a Minnie: Mãe viraliza dançando funk com vestido transparente na festa de 1 ano da filha



Nesta terça-feira (23), uma mulher viralizou na web após dançar o funk "Movimento da Sanfoninha" e rebolar na festa de aniversário da filha de 1 ano de idade.

A aniversariante, que estava fantasiada de Minnie, entrou no salão no colo do pai e junto da mãe. 

Utilizando um vestido transparente que deixou em evidência a roupa íntima que estava utilizando por baixo, a mulher roubou a atenção dos convidados na festa infantil.

A atitude da mãe foi muito criticada nas redes sociais. "A dança é totalmente exagerada pro ambiente. E até eu que sou exibicionista não usaria essa roupa transparente em um niver infantil. Tem hora e lugar...", escreve uma pessoa nos comentários. 

Outra usuária comenta: "O centro das atenções da festa não deveria ser a criança? Mas não pude parar de rir quando a Minnie pediu para a mulher baixar até o chão". 

Além dos comentários, muitos internautas teorizaram e foram buscar as causas que levaram a mulher a dançar funk de vestido transparente na festa da filha.

Fonte: https://revistaforum.com.br/videos/2023/5/24/video-com-minnie-me-viraliza-danando-funk-com-vestido-transparente-na-festa-de-ano-da-filha-136470.html

Postado em: 26 de maio de 2023 | Por: Ezequiel Neves

‘Se a gripe aviária se adaptar aos humanos, teremos os ingredientes para uma nova pandemia’, diz diretor do Butantan

 

Esper Kallás, diretor do Instituto Butantan. Foto: Maria Isabel Oliveira/ Agência O Globo

Desde que o primeiro caso da gripe aviária H5N1 foi detectado de uma ave para um humano, em 1997, o mundo nunca esteve em um alerta tão alto para a possibilidade de uma mutação que leve à transmissão entre pessoas – e provoque uma nova pandemia. Fatores como o recorde de casos entre os animais, a expansão do vírus para localidades onde antes não havia infecções e o registro inédito de contaminações entre mamíferos têm preocupado especialistas.

— Se o vírus ficasse restrito só a aves, traria uma preocupação menor, mas ele foi transmitido para algumas espécies de mamíferos e, depois, entre eles. Isso aumentou a preocupação, porque nós somos mamíferos e mostra que o vírus tem capacidade adaptativa. Se ele conseguir se adaptar aos humanos, estão dados os ingredientes para uma potencial nova pandemia — diz o infectologista Esper Kallás, que assumiu neste ano o cargo de diretor do Instituto Butantan, em São Paulo.

Kallás, que também é professor titular do Departamento de Moléstias Infecciosas e Parasitárias da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP), conta que o Butantan tem, desde janeiro, buscado se antecipar à ameaça da gripe aviária e preparado lotes de imunizantes que podem ser testados em humanos ainda neste ano.

Em entrevista ao Globo, o infectologista fala sobre a preocupação com a doença, as outras vacinas que estão em desenvolvimento no Butantan, a expansão da capacidade produtiva do instituto e a expectativa de utilizar a ButanVac como um reforço anual para a Covid-19.

Uma das questões mais pertinentes hoje de saúde pública é a gripe aviária, que tem preocupado autoridades de saúde com os primeiros casos no Brasil identificados em aves na última semana. Como o senhor vê o risco de uma nova pandemia?

Das pandemias que tivemos nos últimos 150 anos, a maioria foi por gripe. A pior delas foi a gripe espanhola, no começo do século 20. Os dados não eram muito bons naquela época, mas a projeção é que 2 a 5% das pessoas dos infectados morreram. Já na gripe aviária, os casos de transmissão para humanos de que temos registro, por contato muito direto com os animais, resultaram em até 50% de mortalidade. Isso seria uma tremenda tragédia.

E o problema é que nos últimos dois anos começou a se observar uma disseminação desse vírus para regiões onde não tínhamos antes, como na América do Sul, e agora no Brasil. Se o vírus ficasse restrito só a aves, traria uma preocupação menor, mas o que aconteceu também foi a transmissão para algumas espécies de mamíferos e, depois, entre eles, como nos leões-marinhos encontrados na costa do Pacífico. Isso aumenta a preocupação porque nós somos mamíferos, e mostra que o vírus tem capacidade adaptativa. Se ele conseguir se adaptar aos humanos, e circular entre nós, estão dados os ingredientes para uma potencial nova pandemia.

E como o Butantan tem se preparado para essa possibilidade?

Alguns países já vinham se antecipando e fazendo estudos de lotes estratégicos de vacinas contra a gripe aviária. No dia que cheguei ao Instituto, reunimos vários pesquisadores para começar um projeto de imunizante. Começou no fim de janeiro, e ali começamos a estudar quais eram as possibilidades, e temos isso andando há alguns meses.

O objetivo é fazer lotes piloto para testes pré-clínicos e, espero, ainda no segundo semestre, começar um estudo clínico para ver se a vacina que estamos fazendo tem capacidade de induzir uma resposta protetora em humanos.

Essa discussão vem sendo levada no Butantan, mas também junto à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, ao Ministério da Saúde e até mesmo com a Anvisa. O que temos procurado é antecipar os eventos, deixar todo o caminho pavimentado e estar preparado para acelerar o desenvolvimento caso nos encontremos numa situação de emergência novamente.

Nesse contexto de ampliação da produção, no ano passado o Butantan inaugurou uma nova fábrica que inicialmente seria focada na CoronaVac. Com a queda na demanda, quais são os planos hoje?

Estamos discutindo agora o primeiro uso dela ser para a produção de vacina contra a dengue, porque nós estamos na fase final de desenvolvimento e pretendemos até o começo de 2025 já ter doses prontas para serem entregues.

A fábrica vai entrar em operação no fim desse ano, porque ainda tem uma fase de validação das normas e exigências da Anvisa. Mas ela está nos adicionando uma flexibilidade enorme, nessa mesma fábrica poderemos produzir também vacinas para a Covid, hepatite, chikungunya (ainda em testes), anticorpos monoclonais, entre outros.

O Globo

‘Fashionista criminoso’: ladrão é preso saindo de loja vestido com cinco calças e shorts

 

Foto: Polícia Militar/Divulgação

Um homem de 39 anos foi preso praticando furto de maneira inusitada na tarde de terça-feira (23.  Ele foi flagrado após vestir duas bermudas e duas calças de uma loja e tentar sair do local sem pagar.

Ele até conseguiu sair da loja, porém, a tentativa foi frustrada após ser pego pela Polícia Militar (PM).

De acordo com a Polícia Militar, chegou a informação que o suspeito estava furtando comércios na cidade. O homem foi abordado ao sair de uma loja e a polícia viu que ele estava com duas calças e duas bermudas por debaixo de sua calça.

Os donos da loja foram acionados e confirmaram que os produtora era do estabelecimento e que o suspeito tinha cometido o furto minutos antes.

O homem foi preso em flagrante e, além das calças e bermudas, foram encontrados com ele dois chinelos. O suspeito e o material apreendido foram encaminhados para a delegacia de Polícia Civil.

O Tempo

Postado em: 25 de maio de 2023 | Por: Ezequiel Neves

Homenagem do Amigo Laci Junior ao Dia do Trabalhador Rural


Nossa homenagem à esses homens e mulheres, cujo trabalho no campo contribui para o crescimento e desenvolvimento da economia municipal e sustento da população de todas as cidades.


Parabéns a todos os trabalhadores rurais

Ex-prefeito José Laci faz homenagem ao Trabalhador Rural nesta quinta-feira



"Os trabalhadores rurais são fundamentais para garantir a segurança alimentar, promover o desenvolvimento econômico, preservar o meio ambiente e manter a cultura e identidade das comunidades rurais. 

Seu trabalho árduo e dedicação são indispensáveis para o funcionamento sustentável e equilibrado da nossa sociedade.

Parabéns a todos os trabalhadores rurais do nosso estado! ”

Justiça condena Município de Santa Inês a recuperar Terminal Rodoviário


Uma sentença proferida nesta segunda-feira (22) na 1ª Vara de Santa Inês, confirmou parcialmente uma decisão antecipada, no sentido de determinar que o Município, no prazo de 60 dias, observando todas as normas orçamentárias e de licitação, adote as providências necessárias para sanar ou mitigar os defeitos constatados que possam representar riscos de desabamento do telhado, de choques elétricos aos usuários do serviço ou de incêndio, visando a obter certificado de aprovação de projeto e funcionamento perante o Corpo de Bombeiros, e isolando imediatamente o acesso do público às áreas do prédio que representam riscos aos transeuntes até que sejam sanados os defeitos. O pedido de interdição do terminal não foi acatado pela Justiça.

O documento, assinado pelo juiz Raphael Leite Guedes, impõe a multa diária de R$ 10.000,00, em caso de descumprimento. O valor arrecadado será revertido a um fundo, que deverá ser indicado pelo autor da ação em momento oportuno. O caso em questão trata-se de ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público, em desfavor do Município de Santa Inês, visando à cominação de obrigação de fazer ao réu consistente na recuperação e manutenção do Terminal Rodoviário de Santa Inês, procedendo às imediatas reformas e adaptações imprescindíveis para um funcionamento de acordo com as normas estabelecidas pelos relatórios de inspeção anexos ao processo, sanando todas as irregularidades apontadas.

Na ação, alegou o MP que o prédio em questão possui diversos problemas de infraestrutura, segurança, oferta de serviços, acessibilidade, além de serem presenciadas práticas de condutas abusivas aos direitos dos consumidores por parte das empresas de transporte. Argumentou que há omissão do réu em reformar o terminal e em fiscalizar as atividades exercidas por particulares no local. Em razão de tais situações, foi instaurado o Inquérito Civil, durante o qual foram realizadas inspeções e vistorias pelo MPE, pelo PROCON, pelo MOB, pela CEMAR, pelo Corpo de Bombeiros, pela Vigilância Sanitária e por Engenheiro Civil da Procuradoria-Geral de Justiça do Maranhão.

Essas inspeções e vistorias constataram, dentre outras, as seguintes irregularidades: rachaduras no teto; banheiros em péssimas condições de conservação e sem atendimento às normas de acessibilidade; paredes sujas, quebradas e com infiltrações; inexistência de sinalização tátil para pessoas com deficiência; inexistência de postos de informações ou atendimento ao turista e de local para recuperação de objetos perdidos; inexistência de guarda-volumes; bem como ausência de informativos nos guichês das empresas sobre a gratuidade das passagens.

Outros fatos verificados foram: ausência de informativos sobre a proibição de venda de bebidas alcoólicas para menores de idade nos boxes de alimentos; ausência de segurança; cobrança de taxa de embarque sem comprovação de lei a instituindo; inexistência de posto telefônico; acesso de transportes clandestinos; ausência de bancas de revistas e jornais; ausência de estacionamento próprio para veículos; grande incidência de dependentes químicos no período noturno; existência de fiação exposta e fixada diretamente sobre estruturas metálicas, ausência de proteção no quadro de distribuição, existência de ligações clandestinas, ausência de aterramento e desrespeito aos padrões, requisitos e normas de segurança, com risco de choques elétricos e/ou incêndio e, ainda, inexistência de preventivo contra incêndio e pânico, de sistema de proteção contra descargas atmosféricas, e de certificado de aprovação de projeto e funcionamento, bem como a presença de instalações elétricas deterioradas e expostas, com risco de incêndios.

COBERTURA COMPROMETIDA

Foi constatado, ainda, que parte da cobertura está com problemas de deterioração da estrutura metálica, com vários pontos de oxidação e pontos em perda de seção severa nos elementos estruturais. Daí, restou comprovado que o terminal rodoviário necessita de reforma emergencial para cumprimento de todas as exigências dos órgãos de fiscalização. O magistrado citou na sentença que já foram publicadas diversas reportagens jornalísticas, dando conta da situação do prédio que abriga a rodoviária. 

"Outrossim, é fato público e notório a situação atual do Terminal Rodoviário de Santa Inês, e qualquer pessoa que utilize o local, ainda que esporadicamente, percebe os diversos problemas que lá existem (…) Todos os referidos problemas estão devidamente comprovados nos autos por imagens fotográficas, relatórios técnicos de diversos órgãos, vídeos de matérias jornalísticas, reportagens de jornais etc", pontuou. O Município, em suas manifestações no processo, não afastou as alegações de fato aduzidas pelo autor, limitando-se a dizer que realizou uma reforma e que estava tomando as providências necessárias para solucionar a questão, o que demandaria bastante tempo, diante da complexidade do caso. 

"A situação em que se encontra o Terminal Rodoviário de Santa Inês demonstra a existência de violações a diversas normas constitucionais e infraconstitucionais, impondo a atuação judicial, após provocação por parte do interessado, para determinar que elas sejam sanadas (…) A violação dos direitos difusos e coletivos é nítida, e a inércia dos poderes públicos municipais (Executivo e Legislativo) está demonstrada pela permanência dos problemas há vários anos", observou a Justiça na sentença.

O Judiciário entendeu que, considerando que os problemas do Terminal Rodoviário de Santa Inês são generalizados, impõe-se a realização de uma reforma ampla que vise à resolução de todos os problemas, sem prejuízo da adoção de medidas urgentes para sanar as irregularidades críticas do prédio, que representam riscos imediatos à vida e à segurança dos passageiros e trabalhadores do local, com a concessão de prazo mais amplo para a solução dos problemas que não põem em risco imediato os usuários do serviço.


Assessoria de Comunicação
Corregedoria Geral da Justiça


Postado em: 24 de maio de 2023 | Por: Ezequiel Neves

Blog do Fórum Imparcial: Em Raposa moradores clamam por socorro e relatam riscos de saúde pública

 


Além de várias reivindicações de melhorias de infraestrutura já feita pelos moradores do bairro Vila Laci ao poder público municipal de Raposa, neste último domingo 21, voltaram a reunir-se em frente a uma lagoa que existe no bairro e fizeram apelo de socorro, ao se sentirem ameaçados por pequenos moluscos similares ao ''molusco terrestre Achatina fulica'', popularmente conhecido como ''Caramujo Africano'' que já proliferam em grandes quantidades e rastejam para as residências dos moradores do bairro.  Assista o Vídeo:


Moradores também afirmaram que apesar do prefeito Eudes Barros ter ído ao local, em momento que tratava-se sobre o aterro do lagoa ( apesar de não aterrar a lagoa) o mesmo não foi capaz de enviar uma equipe da Secretaria de Saúde para averiguação de tal situação. Os pequenos moluscos só multiplicam a cada dia e já há outros endereços diversos também na cidade de Raposa como a rua são josé no bairro Vila Nova e Bairro do Juçara onde os moluscos foram encontrados e até hoje estão espalhados e se multiplicando. O caso já é suficiente para que a as autoridades públicas e Secretaria de Saúde do município tomem providências urgentes no sentido de evitar que os bichinhos não tomem conta da cidade.

Além dos pequenos moluscos suspeitos, moradores reclamam do mal cheiro, há sérios riscos de leptospirose devido a quantidades de roedores (ratos) que frequentam o ambiente e temem também, pois, o local está servindo para proliferação de diversos mosquitos que por sua espécie possam vir causar sérios risco a saúde dos moradores.

Quanto aos Caramujos Africanos por sua origem, representam riscos para os seres humanos e animais domésticos, como cães e gatos.

Leia sobre a transmissão - (Aquí)

O prefeito de Raposa já era ciente da gravidade existente do local

Depois de várias reclamações houve reivindicação expedida pelos moradores do bairro em 19/01/2023 relatando agravantes que o bairro enfrenta, com aproximadamente 400 assinaturas entregue a prefeitura de Raposa apontando problemas tais como: alagamentos e enchentes que estavam causando prejuízo e risco a população, e no tocante a lagoa onde há sério risco de saúde. O prefeito Eudes Barros juntamente o presidente da Câmara sr Daniel Fernades estiveram no local se comprometendo de resolver o problema dos moradores mas infelizmente não aterraram a lagoa que hoje aponta em direção a problemas graves de saúde pública.

Além deste fator agravante de acordo com outro documento que consta no Ministério Público, os moradores haviam também reivindicado uma tubulação que viesse a passar pela rua da Matriz afim de fazer todo o escoamento das águas das chuvas sanando problemas que atingia outras ruas.

A Ministério Público conforme protocolo: 000047-001/2023 tendo conhecimento do caso notificou a prefeitura de Raposa no dia 09/02/2023 juntamente com a Secretaria de Infraestrutura do município encaminhando representação e solicitando informações sobre providências adotadas sobre o caso pelo prefeito de Raposa Eudes da Silva Barros no prazo de 10 dias.

Quando o prefeito juntamente com o atual presidente da Câmara Daniel Fernandes estiveram no bairro vila laci e colocaram os pés de frente a lagoa onde foi colocado algumas carradas de entulho e lixo, depois deram com os mesmos pés para trás abandonando o local que incomoda os moradores trazendo gravíssimos risco de saúde.

Assita o vídeo:




Fonte: Blog do Fórum Imparcial