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Postado em: 19 de janeiro de 2023 | Por: Ezequiel Neves

EMPRESÁRIO FICA RICO PORQUE OS TRABALHADORES TRABALHAM, NÃO ELE, DIZ LULA

 

O presidente Lula e a jornalista Natuza Nery – Foto: Reprodução / Twitter

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta 4ª feira (18), em entrevista ao GloboNews, que o empresário “não ganha muito dinheiro porque ele trabalhou, ele ganha muito dinheiro porque os trabalhadores dele trabalharam”. Para o petista, é preciso ter “contrapartida social”.

O chefe do Executivo havia sido questionado sobre se considerava as responsabilidades social e fiscal antagônicas

“[A responsabilidade fiscal e a responsabilidade social] são antagônicas por causa da ganância das pessoas mais ricas”. E mais: “O empresário não ganha muito dinheiro porque ele trabalhou. Ele ganha muito dinheiro porque os trabalhadores dele trabalharam”.

Leia abaixo o que foi perguntado a Lula e o que disse o presidente:

GloboNews – “A responsabilidade social e a responsabilidade fiscal são frequentemente apresentadas, e às vezes tenho a impressão que o senhor pensa assim. Eu queria que o senhor me dissesse se é isso mesmo, como se elas fossem antagônicas, como se uma fosse inimiga da outra. Mas há quem entenda que elas não são necessariamente antagônicas. Para o senhor, elas são inimigas?”

Lula – “Elas [a responsabilidade fiscal e a responsabilidade social] são antagônicas por causa da ganância, sabe, das pessoas mais ricas, ou seja, as pessoas não querem… o empresário não ganha muito dinheiro porque ele trabalhou. Ele ganha muito dinheiro porque os trabalhadores dele trabalharam. O que nós queremos é que apenas haja a contrapartida no social. Não interessa a gente ter uma sociedade de miseráveis. Nós queremos ter uma sociedade de classe média. Nós queremos que a pessoa tenha poder de consumo. Nós queremos que as pessoas possam viajar. Nós queremos que as pessoas possam comprar uma casa. Nós queremos que as pessoas possam comprar um carro. É o mínimo necessário que precisamos garantir para as pessoas. Que eles consumam aquilo que eles produzem. Agora, o que tem acontecido no Brasil? Se você pegar o relatório da economia, você vai ver que muita gente que era rica ficou muito mais rica, e o pobre ficou mais pobre”.

Com informações do Poder 360

MINISTÉRIO DA CULTURA VAI LIBERAR QUASE R$ 1 BILHÃO DA LEI ROUANET

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Até o fim do mês de janeiro, o Ministério da Cultura (Minc) irá liberar cerca de R$ 1 bilhão em recursos captados por meio da Lei Rouanet que estavam bloqueados desde o início de 2022.

Ao todo serão liberados, até o fim do mês, R$ 968.376.281 que haviam sido captados como patrocínio a projetos artísticos. A Lei Rouanet permite que empresas e cidadãos que apoiem ações culturais deduzam parte do Imposto de Renda.

A medida beneficiará 1.946 projetos culturais em todo o país. “Isso é investimento na cultura, é a cultura trabalhando, isso é bom para o Brasil”, declarou a  ministra da Cultura, Margareth Menezes.

Também hoje, o Ministério da Cultura prorrogou a validade de mais de 5 mil projetos inscritos na Lei de Incentivo à Cultura que estavam com prazos de captação vencidos e não tiveram os pedidos atendidos pela gestão anterior.

A pasta também informou que, nos primeiros 18 dias de governo, a Secretaria de Economia Criativa e Fomento Cultural liberou cerca de R$ 62 milhões desse montante (de R$ 968,3 milhões) a 353 projetos.

Com informações da Agência Brasil

LULA É CONTRA CPI PARA INVESTIGAR ATOS DE VANDALISMO: ‘PODE CAUSAR CONFUSÃO TREMENDA’

 

Foto: Reprodução/Globo News

Nesta quarta-feira (18), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ser contrário a uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as invasões em Brasília. Em entrevista à GloboNews, o petista disse que uma CPI pode criar uma “confusão tremenda”.

“Nós temos instrumentos para fiscalizar o que aconteceu nesse país. Uma comissão de inquérito pode não ajudar e ela pode criar uma confusão tremenda, sabe? Nós não precisamos disso agora”, afirmou.

A abertura de uma CPI começou a ser articulada por parlamentares no dia seguinte à invasão de radicais bolsonaristas ao Palácio do Planalto, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Os criminosos destruíram vidraças, móveis e obras de arte nos prédios que são sedes dos Três Poderes.

No Senado, o requerimento de criação, apresentado pela senadora Soraya Thronicke (União Brasil-MS), já ultrapassou o mínimo necessário de apoios – 27 senadores. Soraya defende a instalação da CPI para apurar a organização, o financiamento e autoria dos ataques em Brasília.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), chegou a classificar a instalação da CPI como “muito pertinente” e “adequada”.

Lula avaliou que, embora a decisão seja do Congresso Nacional, não há justificativa para a abertura da CPI. Para o presidente, a estrutura de apuração da comissão não se diferencia do que já existe à disposição do governo federal.

“É uma decisão do Congresso Nacional, não é minha. Portanto, os partidos políticos, na Câmara e no Senado é que vão decidir”, declarou.

“Se, por acaso, eles me pedissem um conselho – que é difícil pedir conselho – eu dizia: não façam CPI, porque não vai ajudar”, acrescentou.

“O que nós podemos investigar numa CPI que a gente não possa investigar aqui e agora? Nós estamos investigando, tem mil e trezentas pessoas presas. […] O que você pensa que a gente vai ganhar com uma CPI?”, indagou.

Com informações do g1/Política

Postado em: 18 de janeiro de 2023 | Por: Ezequiel Neves

CADÊ O DINHEIRO: Gestão Eudes Barros recebe R$ 8 do total de 18 milhões de precatórios do Fundef

 R$ 8 milhões já estão na conta da prefeitura; 60% deverá ser diretamente destinado em forma de abono para servidores da educação e os outros 40% para investimentos na Infraestrutura das escolas.

Após 16 anos do início da Ação Originária nº 6584-66.2006.4.01.3700 a prefeitura de Raposa começou a receber os recursos resultantes de precatórios FUNDEF – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério.

A ação contra a União foi impetrada em dezembro de 2006 e só foi homologada por meio de acordo judicial no ano de 2019 pela ex-prefeita Taliat Laci. Mediante o acordo, o valor que a prefeitura de Raposa tem direito ficou em R$ 17.936.568,91 (dezessete milhões, novecentos e trinta e seis mil, quinhentos e sessenta e oito reais e noventa e um centavos).

Constata-se que, no mês de agosto de 2022 foi depositado em uma conta da prefeitura o montante de R$ 8.061.145,44 (oito milhões, sessenta e um mil, cento e quarenta e cinco reais e quarenta e quatro centavos), equivalente a primeira do total de três parcelas do acordo da União selado com a gestão da ex-prefeita Talita.

Esse valor de R$ 8 milhões é relativo ao primeiro percentual do valor total da precatória; as outras duas serão pagas numa segunda e terceira parcela.

No mesmo mês que a prefeitura de Raposa recebeu a primeira parcela, os advogados Leonardo Gomes de França e José Luiz Fernandes Gama receberam, respectivamente, R$ 707 mil cada, relativo aos honorários de sucumbência.

Pela regra, o formato de aplicação desse recurso de precatórios FUNDEF é de 60% diretamente para servidores da educação e os outros 40% para investimentos na infraestrutura das escolas.

– Sobre precatórios

Os precatórios Fundef são dívidas judiciais que o Governo Federal tem com os municípios. Após o cálculo dos repasses realizados para o programa, viu-se que haviam diferenças. Além disso, os profissionais da área da educação e escolas não receberam esse investimento corretamente.

Com base nos cálculos de diversos municípios brasileiros, os repasses realizados anteriormente pelo Fundef tiveram inconstâncias e não foram pagos da forma correta. Com isso, as prefeituras se viram obrigadas a entrar com um processo e dar início a uma briga jurídica.

Na prática, os repasses feitos a partir do estado e número de alunos não atendia a todos de forma igualitária. Em outras palavras, o valor deveria ser proporcional a quantos estudantes cada escola atendia. A partir desse cenário, surgiram os precatórios Fundef.

Desde 2007, as prefeituras movimentaram diversos processos para conseguir restituir os valores que faltavam. Contudo, após uma luta árdua contra o Governo Federal, em 2017 o Superior Tribunal Federal (STF) condenou os erros da União e julgou que ela deveria pagar os municípios que receberam menos que os outros.

Atualmente, o Governo Federal tem uma dívida de mais de 50 bilhões com os municípios, que serão pagos no formato de precatórios para o Fundef. Porém, essa indenização levará alguns anos para ser paga.

Pedro Lucas parabeniza Brandão e Braide por encontro no Palácio

 

O deputado federal Pedro Lucas Fernandes (União Brasil) parabenizou o governador mo Maranhão, Carlos Brandão e o prefeito de São Luís, Eduardo Braide pelo encontro no Palácio dos Leões para tratar de parcerias institucionais em prol da capital maranhense.

Segundo Pedro Lucas Fernandes quem ganha com a relação entre governo e a prefeitura é a população.

“Parabenizo a iniciativa dos gestores estadual e municipal. Quem ganha com fortalecimento da relação institucional é a nossa população de São Luís. O desenvolvimento do municipalismo só é possível com a parceria forte do estado”, disse Pedro Lucas Fernandes.

José Laci e Laci Júnior visitam os Leões em busca de benefícios para Raposa

Laci Júnior, José Laci e o Vice Governador Camarão 


O jovem Laci Júnior, e o ex-prefeito de Raposa, José Laci, estiveram reunidos na manhã desta quarta-feira (18) com o vice-governador, Filipe Camarão. 

Na pauta do encontro varias parcerias para o desenvolvimento do município de Raposa. 

"Aos que conhecem a história da nossa família, sabem que nós sempre estamos lutando em busca benefícios pra nossa cidade.  Hoje eu, e meu pai estivemos no Palácio dos Leões, planejando ações importantes para Raposa ao longo de ano de 2023. Uma a coisa adianto, vem muita novidade(...)" disse Laci Júnior.





Brandão e o desafio das 300 obras em 100 dias


Nesta semana, o governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), estabeleceu uma meta audaciosa para os seus 100 dias do seu mandato concedido pelo povo nas eleições de 2022.

“Eu vou entregar 300 obras nestes próximos 100 dias. São 300 obras que estão sendo executadas”, afirmou o governador.

A promessa efetivamente parece que poderá mesmo ser cumprida. Somente na terça-feira (17), em apenas dois municípios – Paulo Ramos e Arame – Brandão fez questão de estar presente para a entrega de obras para a população das duas cidades.

Durante o aniversário da cidade de Arame, o governador Carlos Brandão inaugurou o Colégio Militar Tiradentes XVII e garantiu segurança hídrica com a entrega de Sistemas Simplificados de Abastecimento nos bairros Santa Luzia, Serra Azul e Cocal dos Cabritos.

Na oportunidade, em parceria com a Prefeitura Municipal, o governador também entregou títulos de propriedade, uma ambulância para dinamizar os atendimentos de saúde na região e inaugurou a Casa da Cidade.

O prefeito de Arame, Pedro Fernandes, comemorou as benfeitorias realizadas pelo governo do Maranhão no aniversário da cidade.

“Neste aniversário, a alegria é redobrada por recebermos tantos visitantes honrados como o governador, os deputados. A alegria é imensa e para o governador eu tiro o chapéu”, comemorou o prefeito.

Paulo Ramos – No aniversário de 53 anos de Paulo Ramos, Carlos Brandão inaugurou uma série de obras na cidade.

Entre os investimentos, estão a entrega da obra de reforma da Delegacia de Polícia do município e a inauguração da Praça e Eventos da cidade. A população de Paulo Ramos também foi beneficiada com a entrega de pavimentação asfáltica em vias urbanas no bairro Pastor Roldão, e com a cessão de 200 títulos de propriedade de terra.

“Dessa forma nós temos feito no Maranhão inteiro. Comemorando o aniversário, inaugurando obras e anunciando novas ações. Nosso governo é municipalista, leva ações e benefícios para as cidades, em busca de melhorias para a vida das pessoas”, frisou o governador Carlos Brandão, que ainda levou avanços na regularização fundiária, afinal foram entregues títulos de propriedade de terra para 200 famílias.

Eita babado forte demais Brandão parece disposto a cumprir o desafio das 300 obras em 100 dias.