Postado em: 29 de junho de 2023 | Por: Ezequiel Neves

Homenagem do amigo Laci Júnior ao Dia do Pescador


O trabalho do Pescador não é apenas sobre capturar peixes. É sobre paciência, respeito pela natureza, perseverança e sabedoria. Eles conhecem os segredos das águas, sabem interpretar os movimentos das marés e entendem a importância da sustentabilidade para garantir que as futuras gerações também possam desfrutar das belezas e recursos do mar, rios e lagoas.

Hoje, e todos os dias, celebremos os pescadores e sua bravura, coragem e paixão pelas águas. 

Feliz Dia do Pescador!

Laci Júnior e Família 

Tudo pronto para Thullio Milionário em Raposa


As atrações como Gibson Sousa, Raffa, Vanessa Furacão, Thullio comandará o  *ARRAIÁ DA UNIÃO* dia 30 de Junho, no Centro da Raposa.

A festa é uma produção da Rádio Nova União FM com patrocínio oficial do Governo do Estado do Maranhão. Entrada Gratuita

Considerado o “fenômeno das vaquejadas”, Thullio Milionário ficou famoso por chamar mulheres em seus shows para beijá-las. É o famoso “dançar forró beijando”.

Thullio começou a ganhar fama no Nordeste com o grupo Milionários do Forró e depois embarcou em carreira solo, que teve início em 2016.

Em junho 2017, ele lançou um CD interpretando grandes hits do forró e da vaquejada. Desde então foram quatro discos de estúdio, e um registro ao vivo.

Seu último projeto é O Vaqueiro do Brasil, que conta com o single Dançar Forró Beijando, a trilha que ele usa quando chama as garotas para subir ao palco durante suas apresentações.

O clipe oficial do hit conta com quase 3 milhões de visualizações no YouTube, e mostra o cantor fazendo exatamente o que sugere o nome da música.

Postado em: 28 de junho de 2023 | Por: Ezequiel Neves

Zezé Di Camargo imita movimento de gêmeo autista durante encontro em Natal e caso repercute nas redes sociais

 

Foto: Reprodução

Um vídeo do momento em que dois irmãos gêmeos autistas conheceram os cantores Zezé Di Camargo e Luciano em um show da dupla na Arena das Dunas, em Natal, ganhou repercussão nas redes sociais. Isso porque Zezé imita o movimento repetitivo feito por um deles no momento do encontro.

Os irmãos gêmeos são Ângelo e Augusto Maia, jovens conhecidos na capital potiguar, que foram conhecer a dupla nos bastidores das festas juninas em Natal na Arena das Dunas, no sábado (24), que teve como uma das atrações,  o cantor Zezé Di Camargo & Luciano.

A gravação viralizou após o influenciador digital Ivan Baron apontar capacitismo na atitude do cantor sertanejo.

‘Isso não é legal e é capacitista’

No vídeo, Ivan Baron diz que “involuntariamente o cantor imita a estereotipia de um deles” ao imitar os movimentos e que isso é desrespeitoso.

“É muito problemático quando pessoas neurotípicas tentam imitar comportamentos, gestos, atitudes de neurodivergentes, na tentativa de fazer uma gracinha, piada. Por mais que seja de maneira afetuosa, isso não se faz, não é legal e é sim capacitista”, disse Ivan Baron no vídeo”, disse o influenciador.

O influencer explicou que as esteoreotipias, ou stims, são movimentos repetitivos comuns em pessoas autistas.

“O jeito que o rapaz faz no vídeo é a maneira que ele tem de ser expressar de forma única e particular, que só ele tem. Por isso, isso não deve ser imitado por ninguém, e, sim, respeitado”.

A dupla Zezé di Camargo e Luciano foi a principal atração da programação de sábado (24) do São João de Natal. Os dois fizeram show na Arena das Dunas. Com informações do g1/RN.

Laci e Laci Júnior visitam obras do Governo do Estado que serão entregues a população nos próximos meses



Na manhã desta quarta-feira (28), o ex-prefeito Laci esteve acompanhado de seu filho, Laci Júnior, enquanto observavam as obras de recuperação de um trecho da orla do Porto do Braga.

Esses serviços estão sendo realizados pelo Governo do Estado do Maranhão, em resposta a uma solicitação do ex-prefeito, e devem ser entregues à população nos próximos meses.

Além dessa obra, Laci está se organizando para mais uma rodada de pavimentação na cidade.









Em julgamento no TSE, relator vota por condenar e tornar Bolsonaro inelegível

 

Foto: Reuters/Ueslei Marcelino

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) retomou nesta terça-feira, 27, o julgamento da ação que pode resultar na inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O ministro Benedito Gonçalves, relator do processo, votou pela inelegibilidade do ex-presidente por oito anos, por ter cometido abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação durante as eleições de 2022.

Durante a sessão, o relator destacou a importância de não fechar os olhos para os discursos antidemocráticos e de mentiras, ressaltando que Bolsonaro criou uma “inexistente conspiração” ao desacreditar nas urnas eletrônicas e no TSE. Além disso, ele considerou que houve abuso de poder político por parte do ex-presidente durante seu mandato.

O general Walter Braga Netto, candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro, foi absolvido da acusação no voto de Benedito Gonçalves, uma vez que não foi demonstrada sua responsabilidade nas práticas ilícitas apontadas nos autos.

A sessão foi aberta pelo presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, e teve continuidade com o voto do relator e a leitura do seu extenso voto, com 382 páginas. A sessão será retomada na próxima quinta-feira, 29, para a oitiva de outros ministros e possíveis pedidos de vista, que podem adiar o julgamento por até 30 dias.

A defesa de Jair Bolsonaro já afirmou que irá recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) caso o TSE decida pela sua inelegibilidade. No entanto, é importante ressaltar que a apresentação de recursos na Corte Eleitoral precisa ser esgotada antes de recorrer ao STF.

O caso em questão envolve uma reunião realizada no Palácio da Alvorada em julho de 2022, na qual Bolsonaro questionou o resultado do sistema eleitoral de 2018, levantou dúvidas sobre a segurança das urnas eletrônicas e fez críticas a ministros de tribunais superiores. O processo foi iniciado pelo PDT, que requereu a inelegibilidade do ex-presidente e a cassação da chapa de Bolsonaro.

Na sessão anterior, o relator apresentou o relatório completo da ação, seguido das sustentações orais dos representantes do PDT, do ex-presidente e do general Braga Netto. O Ministério Público Eleitoral defendeu a inelegibilidade de Bolsonaro, e o julgamento foi interrompido após a exposição do parecer do MPE.

O julgamento continua, e mais desdobramentos são aguardados na próxima sessão do TSE.

Postado em: 27 de junho de 2023 | Por: Ezequiel Neves

Parlamentares governistas e da oposição acusam coronel de mentir em CPI: ‘Não convence ninguém’

 

Depoimento do coronel Jean Lawand Junior  — Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Militar Jean Lawand Júnior prestou depoimento em razão de mensagens com tom golpista enviadas a Mauro Cid. À comissão, ele negou pressionar por golpe e disse que queria fala de Bolsonaro após eleição para ‘apaziguar’ país.

Parlamentares da base governista e até da oposição acusaram o coronel Jean Lawand Junior de ter apresentado contradições e mentido durante depoimento à CPI dos Atos Golpistas, em sessão nesta terça-feira (27).

O militar foi chamado a depor após a descoberta de mensagens entre ele e o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid. Essas mensagens constavam do celular de Cid, alvo de uma operação da Polícia Federal por suposta fraude no cartão de vacinas de Bolsonaro.

Nas conversas, Lawand citava uma mobilização para impedir a posse do presidente Lula. Na CPI, ele alegou que “em nenhum momento” falou em golpe de Estado e disse que as mensagens pediam uma manifestação de Bolsonaro para “apaziguar” o país.

No entanto, para parlamentares, as explicações dadas pelo coronel são divergentes do conteúdo das conversas em si.

Diante dos diversos comentários nesse sentido, a relatora, Eliziane Gama (PSD-MA), propôs uma sessão secreta, reservada somente aos parlamentares, para que o militar pudesse falar mais abertamente.

Lawand, então, respondeu que não tinha interesse, e a sessão prosseguiu de maneira pública. No intervalo, a relatora defendeu a quebra do sigilo telemático (telefônico e de mensagens) do coronel.

Parlamentares duvidam

O senador oposicionista Marcos Rogério (PL-RO), aliado de Bolsonaro, disse que a narrativa do militar “não para de pé”.

O deputado Rogério Correa (PT-MG) foi mais incisivo, afirmando que Lawand estava mentindo à CPI. “O senhor sabia que o peixe morre pela boca? Já ouviu esse ditado? Que a mentira tem perna curta, o senhor já ouviu? O senhor vai continuar mentindo? O senhor está mentindo. O senhor é um mentiroso, coronel. O senhor não está tergiversando, o senhor está mentindo”, afirmou Correa.

O senador Sergio Moro (União-PR) também disse que “não se convenceu” com as explicações apresentadas pelo militar para as mensagens.

O deputado André Fernandes (PL-CE), da oposição e aliado de Bolsonaro, disse que acredita na “indignação” do coronel com o resultado das eleições do ano passado, mas também duvidou da versão apresentada por Lawand para as mensagens.

No depoimento, o coronel do Exército Jean Lawand Júnior afirmou que foi “infeliz” em algumas das mensagens enviadas. Em um trecho dos diálogos, em 10 de dezembro, o militar escreveu:

“Cid pelo amor de Deus, o homem tem que dar a ordem. Se a cúpula do EB [Exército Brasileiro] não está com ele, de Divisão pra baixo está”.

À CPI, Lawand tentou explicar a mensagem e alegou que foi uma conversa com um amigo, e que “não tinha motivação para qualquer tipo de golpe”.

“Esta colocação minha, eu fui muito infeliz. Sou um simples coronel conversando num grupo de WhatsApp com um amigo. Não tinha comandamento, não tinha condições, não tinha motivação para qualquer tipo de golpe. Essa observação minha foi muito infeliz porque eu não tenho contato com ninguém do alto comando. Então, fui infeliz, me arrependo”, afirmou Lawand à CPI.

Aos parlamentares, Lawand disse que, ao enviar as mensagens a Cid propondo a ação de Bolsonaro, buscava evitar “convulsão social”.

“A sociedade brasileira, dividida em opiniões, acerca de ‘o que vai acontecer?’, ‘o que vai ser agora?’, ‘como foi o pleito?’. A gente vendo aquelas pessoas, a insegurança trazida por aquilo, que podia levar a alguma convulsão social, a alguma revolta, a um problema na segurança, foi o que eu falei”, afirmou.

“As pessoas estavam tentando entender como aquilo terminaria. A ideia minha desde o começo, desde a primeira mensagem com o tenente-coronel Cid, foi que viesse alguma manifestação para poder apaziguar aquilo, e as pessoas voltarem às suas casas”, acrescentou.

Nas mensagens apreendidas pela PF, Lawand propôs a Mauro Cid, ainda em 2022, que Bolsonaro atuasse para que Forças Armadas impedissem posse de Lula (PT).

“Pelo amor de Deus, Cidão. Pelo amor de Deus, faz alguma coisa, cara. Convence ele a fazer. Ele não pode recuar agora. Ele não tem nada a perder. Ele vai ser preso. O presidente vai ser preso. E, pior, na Papuda, cara”, afirmou Lawand Júnior em um áudio a Cid, em 1º de dezembro de 2022.

A última troca de mensagens entre os dois ocorreu no dia 21 de dezembro de 2022. Jean Lawand Júnior escreveu: “Soube agora que não vai sair nada. Decepção irmão. Entregamos o país aos bandidos”. Cid respondeu: “Infelizmente”.

O coronel chegou a pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) que pudesse ficar calado durante o depoimento à CPI.

G1

“Resultado esperado”, diz Dino sobre Bolsonaro inelegível

 

Flávio Dino cumprimenta Lula Foto: Andre Borges/EFE

Após participar do 11º Fórum Jurídico de Lisboa, nesta segunda-feira (26), o ministro da Justiça de Lula (PT), Flávio Dino, conversou com a imprensa e declarou que a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é o “resultado esperado”.

Para ele, a medida servirá de exemplo para “eventuais liderados que queiram se posicionar contrários à democracia”.

– É um resultado razoável, esperado e importante de que essa inelegibilidade aconteça. Inclusive, para que tenhamos saneamento de processos eleitorais futuros. Tanto no que se refere a ele próprio, como a eventuais liderados que queiram se posicionar contrários a democracia – disse o progressista.

Apesar de entender que sua posição não permite opinar sobre o julgamento do Bolsonaro no TSE, Flávio Dino não se conteve e decidiu falar, mas como “profissional de Direito há mais de três décadas”.

– É bom que este momento [de julgamento] chegue, inclusive, em razão da prevenção. E que também fique uma lição para eventuais novos aventureiros extremistas, quem lembrem que depois a conta chega – disse o aspirante à indicação de Lula para o Supremo Tribunal Federal (STF).

Pleno News