Segundo o Portal R7, o interventor federal na Segurança Pública no Distrito Federal, Ricardo Cappelli, já informou ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que a intervenção federal não será prorrogada.
Desta forma, o processo de intervenção permanece somente até 31 de janeiro e não será estendida. Após este prazo, caberá ao governo do Distrito Federal volta a ser responsável pela Polícia Militar, Civil e outras instituições militares. A reunião, que durou quase duas horas, entre Cappelli e Moraes ocorreu no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A intervenção federal no DF foi decretada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 8 de janeiro, quando as sedes dos Três Poderes foram atacadas por extremistas. No decreto de intervenção, Lula estabeleceu o prazo de 31 de janeiro.
Nas redes sociais, Cappelli disse que fez um balanço da intervenção ao ministro Alexandre de Moraes e que ainda entregará um relatório sobre os ataques do dia 08 de janeiro.
“Visitei hoje o ministro Alexandre de Moraes. Apresentei um balanço da intervenção federal na segurança pública do DF. Na quarta-feira, entregarei ao ministro um relatório sobre os fatos inaceitáveis ocorridos no dia 8 de janeiro”, destacou Cappelli.
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