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Postado em: 15 de novembro de 2022 | Por: Ezequiel Neves

ROBERTO ROCHA AFUNDA JUNTO COM BOLSONARO E VIRA MOLAMBO POLÍTICO

 Assíduo na internet por onde destilava seu ódio contra o governo do estado e puxava saco de Bolsonaro, o quase ex-senador Roberto Rocha (PTB), aliado do tresloucado presidiário Roberto Jefferson, sumiu das redes sociais após a derrota em sua tentativa de renovar o mandato.

Prestes a desocupar a cadeira que ganhou de presente do grupo liderado por Flávio Dino (PSB) em 2014, Rocha sentiu o gosto amargo da derrota pela segunda vez desde que chegou ao Senado. A primeira foi em 2018 quando tentou ser governador e obteve apenas dois por cento dos votos. Dino se reelegeu no primeiro turno.

O senador, que assumiu a bandeira do bolsonarismo fascista, além de ver seu candidato ser massacrado nas urnas pelos maranhenses,  71% do eleitorado maranhense disse não a Jair Bolsonaro e deu enorme contribuição para a eleição do presidente Luís Inácio Lula da Silva, pode está se despedindo da vida pública.


Roberto Rocha tem mais um mês e meio de mandato, mas desde a derrota mantém um silêncio profundo, deixou até agredir aqueles que lhe deram a oportunidade de chegar ao Senado e tiveram como recompensa um punhal nas costas. O senador se elegeu pelo PSB, partido de centro esquerda, mas guinou à extrema direita e afundou junto com o bolsonarimo.

Rejeitado primeiro em sua tentativa de chegar ao Palácio dos Leões em 2018, e agora quando tentou renovar o mandato no Senado, Rocha terá que se reinventar se quiser continua na vida pública, pois ficou isolado, sem grupo, virou um molambo político, a exemplo do seu chefe Bolsonaro.

Rocha prometeu ao presidente reduzir a sua rejeição no estado, mas não entregou; Bolsonaro foi triturado, o Maranhão deu a terceira maior votação ao presidente eleito e o grupo liderado pelo senador eleito Flávio Dino e pelo governador reeleito Carlos Brandão fortaleceu ainda mais.

O senador, que carrega na testa o carimbo de traidor (foi eleito pela esquerda e guinou para extrema direta), tentou sobreviver se aliando ao gado bolsonarista, mas afundou junto com o quase ex-presidente, o pior mandatário da história do país, primeiro presidente que não conseguiu se reeleger após redemocratização do Brasil.

No processo eleitoral concluído em 30 de outubro, o Maranhão deu importante contribuição para livrar o país do genocida e deixou Roberto Rocha mais perdido que cachorro quando cai de caminhão de mudança.

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