Carlos Brandão, Roberto Rocha e Weverton contam com prefeitos eleitos por seus grupos, mas disputa tende a ser alavancada a partir da RMGSL
POR FERNANDO ATALLAIA
EDITOR DE ELEIÇÕES DA AGENCIA BALUARTE
atallaia.baluuarte@hotmail.com
Apesar da derrota do Governador na capital maranhense, o que sobrou do grupo político de Flávio Dino no estado pode- diante do protagonismo de partidos como PDT e PL na eleição de 2020- representar um reinicio à estratégia de Dino que quer reagrupar, por mais uma vez, os cabeças de chapa em 2022.
Carlos Brandão com o prefeito de Santa Rita, Hilton Gonçalo: disputa tende a ser alavancada a partir da RMGSL. |
Na berlinda do debate, a Região Metropolitana da Grande São Luís-RMGSL, composta por 13 cidades, reivindica sua presença no espaço público e político e não se vê mais desintegrada por ações isoladas de gestores sem visão. Nesse particular, o grupo do prefeito de Santa Rita, Hilton Gonçalo, já segue determinante na configuração eleitoral para o pleito da sucessão.
Roberto Rocha cumprimenta Maura Jorge: indicação para Funasa que manteve a ex-candidata ao Governo do Estado no jogo. |
Por outro lado, as intervenções do Governador no jogo sucessório podem ser interpretadas com certa cautela a partir de agora, após Flávio Dino ter abusado da influência política na tentativa de eleger Duarte Jr em São Luís, sem sucesso. As práticas, comportamento, ações e atitudes dos atores envolvidos na eleição do Palácio tendem a ser revisadas.
Weverton recebe Assis Ramos em sua residência: gesto pode ser prenúncio de futura composição em Chapa. |
É aguardar os desdobramentos.
http://www.agenciadenoticiasbaluarte.com.br/2020/12/maranhao-2022-articulacao-para.html?m=1
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