Postado em: 22 de novembro de 2017 | Por: Ezequiel Neves

Adolescente trans é orientada a deixar escola, mãe desabafa, e Sesc volta atrás



Lara, 13, não esperava ganhar de presente de aniversário, celebrado no domingo (19), um presente tão indigesto e traumático: um convite para não renovar a matrícula no colégio onde estuda desde os dois anos, a escola Educar Sesc de Ensino Fundamental, em Fortaleza (CE).
A razão alegada ao indicar a porta de saída para a garota foram as dificuldades de lidar com suas atuais "necessidades", uma vez que Lara passou pela transição de gênero há um ano e, amparada por resolução federal, reivindicava ser tratada no feminino nos meios formais do colégio, como na lista de chamada e de suas notas.
O caso se alastrou nas redes sociais após a mãe da garota contar os detalhes do episódio que "arrasou" a família e deixou essa adolescente, muito tímida e retraída, em choque, em prantos.
Após a repercussão, o Sistema Fecomércio-CE, mantenedor da escola, divulgou nota na qual pede desculpas à família, lamenta "qualquer atitude fruto de preconceito ou desconhecimento" e afirma que a matrícula de Lara está garantida para 2018.
O órgão também anunciou que vai revisar procedimentos e adotar novos protocolos para que o fato não se repita.
Porém, para a jornalista Mara Beatriz Magalhães, 39, mãe de Lara, os "danos emocionais" sofridos serão difíceis de serem reparados e diz que a família ficou exposta ao "ódio de algumas pessoas" que agem de maneira preconceituosa e desinformada.
"A Lara começou a se descobrir como adolescente trans recentemente, quando tinha 12 anos e chegou a puberdade, as características [físicas] mais masculinas começaram a aparecer. Antes achávamos que ela seria um garoto gay, meio gótico."
Quando a menina começou a ir de batom e unhas pintadas para a escola, os pais a chamaram para conversar.
"Foi quando ela contou que se sentia como menina, que não se encaixava no gênero masculino, que não estava feliz daquela maneira."
Segundo a mãe, ela e o pai, o autônomo Jânio Magalhães Torres, 47, foram à escola para repartir a decisão de Lara e pedir apoio da direção.
"No primeiro momento, disseram que iríamos todos aprender juntos a acolher a Lara, que a escola era inclusiva, mas foi tudo da boca para fora", conta Mara.
Ela afirma que a filha teve de passar a usar o banheiro dos coordenadores, e não o feminino, não teve seu nome social reconhecido formalmente e, por isso, passava por vários constrangimentos, como não poder tirar uma carteirinha escolar que daria a ela desconto no transporte público e em eventos culturais, cinema e teatro, como qualquer outro aluno.
"Quando nos chamaram agora [na escola], pensamos que seria um momento de alento, que iriam pedir mais tempo e paciência para que nossa filha estudasse num ambiente mais acolhedor. Estávamos dispostos a aguardar mais, a colaborar, mesmo que a passos lentos, para que o ambiente ficasse melhor. Mas foi tudo uma decepção."
COLEGAS
Na contramão do colégio, os amigos de sala da adolescente deram a ela, segundo a família, todo o apoio e passam a tratá-la de acordo com sua identidade feminina.
"Ela enfrentou algumas situações de bullying, mas também recebeu várias cartas de incentivo. Colegas a chamaram de batalhadora, de corajosa. Lara sempre foi uma boa aluna, nunca deu trabalho."
Dentre as centenas de críticas que Mara recebeu em sua postagem no Facebook na qual relata o drama escolar vivido pela filha, parte delas era porque a família não teria "esperado" a garota completar 18 anos para assumir a identidade feminina.
Internautas também afirmavam que a mãe era militante de causas da esquerda e que queria chamar atenção.
"As pessoas não são, definitivamente, algo pra sempre. Não sou a mesma que fui há dez anos. A Lara não tem a obrigação, daqui a 20 anos, de ser a mesma pessoa. Se ela achar que foi só uma fase, é direito dela, é uma questão dela. Não vou dificultar a vida da minha própria filha dentro de casa, não vou criar um ambiente hostil. Ela vai ter sempre o meu apoio."
Uma ato em apoio a Lara e contra a transfobia foi realizado na tarde desta quarta-feira (22) na capital cearense, organizado pelo Centro de Referência LGBT Janaina Dutra.
A família da garota, que está recebendo suporte psicológico, ainda não sabe se a menina será mantida na escola do Sesc, após esse pedido de desculpas formal.
"É justamente no ambiente da escola que esperamos que seja feito um trabalho para tratar essas questões de gênero, questões do mundo moderno. Queremos que nossa filha seja direcionada para um futuro mais justo, mais igualitário."
Procurados por meio da assessoria de imprensa do Sesc, nenhum representante direto da escola se manifestou.
Minha filha tem bom caráter, é respeitosa e estudiosa. Não queremos para ela a realidade de muitas pessoas trans no Brasil, que é viver na rua, na prostituição, no abandono. Não me envergonha a postura dela. Sou amiga de minha filha e ela precisa desse momento de mostrar quem ela é. Se ela se sente feliz e completa em ser a Lara, é assim que ela será tratada."

Com bolo de Pabllo Vittar, menino de 12 anos beija “namorado” em festa de aniversário



Viralizou nas redes sociais do Brasil um vídeo que caracteriza bem como a crianças do país estão sendo erotizadas e estimuladas ao comportamento resultante da “ideologia de gênero”.

O material, que tem cerca de um minuto mostra um menino no seu aniversário de 12 anos beijando seu “namorado” de 14. Cercado pela família, eles cantam ”parabéns a você” com uma letra modificada, recheada de citações sexuais

Chama atenção ainda que o tema da festa é o cantor travesti ‘Pabllo Vittar’. Além do bolo com a foto da “drag” – que ganhou projeção graças a uma música com a funkeira Anitta –  também há fotos de Vittar colada nas paredes.

O assunto gerou amplo debate nas redes, com a maioria das pessoas se mostrando contrárias. Em especial por que pelo Artigo 217-A do Código Penal, é crime “Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos”.

O jornalista conservador Paulo Eduardo Martins, um dos primeiros a denunciar o vídeo, escreveu: “É bizarro o que os esquerdistas fizeram com as nossas crianças. Sexualizaram a infância e induziram aqueles que ainda não têm condições de discernimento a escolherem sobre caminhos aos quais ainda não estão preparados para seguir. Eu lamento pelos garotos do vídeo, lamento por outras crianças que se enquadram no exemplo desses garotos. Não lamento pelos adultos responsáveis por todo esse processo cultural, esses eu tenho o dever de combater.
Contatada pelo Gospel Prime a psicóloga cristã Marisa Lobo, comenta: “Para onde estamos levando nossas crianças? Muitos vão achar absurdo, outros podem achar lindo. Como psicóloga que milita pela proteção da infância, acho desesperador e perverso ver crianças tão erotizadas sendo usadas como bandeira LGBTTQI para fazer caminhar suas agendas. Sendo uma menina e um menino (hetero) ou, como nessa situação, dos meninos é extremamente preocupante”.

Marisa, que já escreveu um livro denunciando a nefasta influência da ideologia de gênero sobre as crianças, lembra ainda que “No caso dos meninos, a maneira de fazer sexo (anal) gera uma infinidade de problemas e infecções, algo negligenciado pelo ativismo que expõe os meninos a esse e outros riscos. Crianças são crianças! Com 12 anos, o menino do vídeo é criança para o ECA, para a lei, para a saúde mental e, principalmente, para as ciências biológicas. Crianças nessa idade estão ainda em formação, maturação biológica e psicológica e falar do ânus, como na música cantada na festa, como se fosse um prêmio ou um batismo é, no mínimo, desastroso.

A psicóloga assevera que “Não é uma fantasia inocente. O vídeo mostra crianças relativizando a sexualidade, sendo estimuladas sexualmente. Pelo código penal Brasileiro isso é crime. Lamento que o movimento LGBTTQI não enxergue a verdade assustadora de que esta negligenciando a infância tratando-a como adulto somente vai arruinar essa criança no futuro. Não podemos nos conformar com a aceitação da erotização na infância, pois escancara as portas para a pedofilia”.

Biografia de Clodovil diz que ele pagava por sexo com garotos, gostava de ser filmado e teria usado cocaína








A vida do apresentador e político Clodovil Hernandes sempre foi um livro aberto, ou quase foi. Fato é que agora a polêmica figura não se encontra mais no mundo dos vivos. Clô, como era chamado, faleceu em 2009, mas jamais deixou a memória da televisão.
De acordo com informações do jornalista Fernando Oliveira, a biografia sobre a vida dele já está causando a maior polêmica. “Tons de Clô”, que só chega às livrarias na semana que vem, revela detalhes da vida íntima do apresentador.
Alguns amigos relataram que ele sempre recorria ao serviço dos garotos de programas, que gostava de pagar para ter sexo. Também pedia para ser filmado no ato sexual e gostava de ser voyeur. O livro levanta até a hipótese dele ter feito o uso de cocaína.
Com informações do site O TV FOCO

Postado em: 21 de novembro de 2017 | Por: Ezequiel Neves

Criança de 10 anos é neta da esposa do acusado que está preso

 Francisco Fábio Ferreira do Nascimento
Francisco Fábio Ferreira do Nascimento
O delegado Francisco de Assis Carvalho, titular da Delegacia Regional da Polícia Civil do município de Floriano, região Sul, falou sobre o caso de uma criança de apenas 10 anos de idade que sofreu tentativa de estupro praticada por um homem de nome Francisco Fábio Ferreira do Nascimento, de 39 anos, preso no último sábado.
De acordo com o delegado, o acusado chegou a tocar nas partes íntimas da meninada menina.  “No sábado de noite, nós tomamos conhecimento desse fato e, em posição legal, nós fomos autuar o Francisco Fábio Ferreira do Nascimento por estupro de vulnerável pela prática de atos libidinosos. O fato se deu aqui no bairro Meladão, em Floriano”, afirmou
O delegado explica que a criança conseguiu se sair do acusado e procurou ajuda de uma prima de 12 anos que, conforme a autoridade policial, não teria acreditado na versão da menina. As duas, então, decidiram filmar o estupro para ‘comprovar’ os abusos.
“Segundo o depoimento, no sábado ele estava molestando ela, fazendo propostas. A criança, então, resolveu comentar com um familiar que não acreditou, razão pela qual a prima dela, de 12 anos, gravou os atos e mostrou para os demais familiares que denunciaram o crime para a polícia”, informou.
“Quando chegou aqui na nossa delegacia, nós, devido à gravidade do fato, tivemos o cuidado de deixar as crianças separadas. Nós chamamos o Conselho Tutelar, a família e colhemos os depoimentos em salas separadas, onde conseguimos constatar, com o depoimento da criança e da adolescente, caiu como uma luva daquilo que víamos no vídeo, então não restou mais nenhuma dúvida para que a gente, da Polícia Civil, autuasse o Francisco, em função tanto do vídeo como do sistema de informação colhido separadamente”.
Francisco Fábio Ferreira do Nascimento foi encaminhado para o presídio Gonçalo de Castro Lima, a Vereda Grande.
Fonte: Portal Meio Norte

Laudo comprova que Robert Serejo estuprou Alanna Ludmila

Em depoimento prestado à Polícia, o acusado confessou ter estuprado e matado a estudante.

Foto: Reprodução

Laudo do Instituto de Criminalística do Maranhão (ICRIM), divulgado nesta terça-feira (21), comprovou que as amostras de sêmen encontrados no corpo da estudante Alanna Ludmila Borges Pereira, de 10 anos, são do seu ex padrasto, Robert Serejo Oliveira.

Alanna foi brutalmente assassinada no início deste mês. O caso chocou a sociedade maranhense.

O corpo da estudante foi encontrado enterrado no quintal da sua própria casa, no Conjunto Maiobão, município de Paço do Lumiar.

Robert Serejo foi preso dois dias após o assassinato. Ele foi detido no bairro da Estiva, na zona rural de São Luís, quando preparava-se para deixar a capital.

Em depoimento prestado à Polícia, o acusado confessou ter estuprado e matado a estudante.

Serejo continua preso preventivamente no Complexo Penitenciário de Pedrinhas.

FONTE: https://jornalpequeno.com.br

Ela é acusada de estupro por serem os alunos menores de idade.

Uma professora identificada apenas como “Yokasta M” foi presa acusada de obrigar dois alunos a fazer sexo com ela em troca de “boas notas“. O escândalo sexual aconteceu na Colômbia. Caso seja condenada por estupro, já que as vítimas são menores, ela pode pegar até 40 anos de cadeia.
Professora presa após sexo com os alunos (Crédito: Daily Mail )
Professora presa após sexo com os alunos (Crédito: Daily Mail )
De acordo com reportagem do Daily Mail, a professora usava o WhatsApp para se aproximar dos alunos.  Segundo o jornal, “Yokasta M” iniciava conversa e se oferecia para ‘auxiliá-los’ na lição de casa. Enviava fotos nua e obrigava os adolescentes a fazer sexo com ela.
“Essa é uma clássica situação de violação da confiança pública. Professores de escola são encorajados a proteger e educar nossas crianças, e não devem se envolver em relações sexuais ilegais com eles”, informou a polícia local.
Os pais ficaram sabendo e entraram com uma denúncia. A professora acabou sendo presa e aguarda o julgamento. Caso seja condenada, ela pode pegar 40 anos de prisão.
Fonte:https://www.meionorte.com/VIA  Com informações do Último Segundo/IG

Flávio Dino cobra lista de “400 fantasmas” e condena condução de investigações como peças políticas ou midiáticas

O governador Flávio Dino cobrou, na tarde desta terça-feira (21), a divulgação da lista de “400 fantasmas” que existiriam na Secretaria de Saúde em 2015, conforme investigação da Polícia Federal na “Operação Pegadores”, onde são apurados indícios de desvios de recursos públicos federais por meio de fraudes na contratação e pagamento de pessoal, em Contratos de Gestão e Termos de Parceria, firmados pelo Governo do Maranhão, na área da saúde.

“Queremos a lista para ajudar a apurar a alegação. Já requeremos oficialmente 2 vezes e nada. Um delegado da Polícia Federal afirmou ao país que havia essa lista de “400 fantasmas” em 2015 e nós queremos apurar administrativamente. Onde está a lista?”, cobrou Dino.
A PF apurou a existência de cerca de 400 pessoas, que teriam sido incluídas indevidamente nas folhas de pagamentos dos hospitais estaduais, sem que prestassem qualquer tipo de serviços às unidades hospitalares. Os beneficiários do esquema seriam familiares e pessoas próximas a gestores públicos e de diretores das organizações sociais.
“Investigações não podem ser conduzidas como peças políticas ou puramente midiáticas. Inventaram uma sorveteria “jocosa”. Será que a lista de “400 fantasmas” também foi inventada?”, acrescentou o governador.
Foi detectado que uma empresa registrada como sendo uma sorveteria passou por um processo de transformação jurídica e, em 2015, tornou-se uma empresa especializada na gestão de serviços médicos. Essa empresa foi utilizada para a emissão de notas fiscais frias, que teriam permitido o desvio de mais de R$ 1 milhão.
Confira a íntegra do que disse o governador Flávio Dino



Com informações do Blog do John Cutrim