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Postado em: 12 de setembro de 2019 | Por: Ezequiel Neves

HOMENAGEM | Desembargador Marcelo Carvalho recebe Título de Cidadão Bacabalense


O desembargador Marcelo Carvalho Silva, corregedor-geral da Justiça, foi homenageado pela Câmara Municipal de Bacabal nesta quarta-feira (11), com a entrega do Título de Cidadão Bacabalense, por meio de Decreto Legislativo proposto e aprovado por unanimidade pelos membros da Casa. A sessão solene aconteceu na sede da Câmara de Vereadores de Bacabal, com a presença dos vereadores do município, juízes de Direito, advogados e pessoas da comunidade.
O presidente da Câmara, vereador Manuel da Concórdia, justificou a concessão do Título ressaltando a trajetória profissional do desembargador Marcelo Carvalho e sua relação com a cidade de Bacabal, na qual viveu durante o período da adolescência em companhia dos irmãos e da mãe, a professora Maria de Lourdes Carvalho Silva, que dirigia a escola Santa Rosa. “Aqui em Bacabal construiu e tem grandes amigos, e enquanto membro efetivo da mais alta Corte de Justiça do Estado, tem prestado relevantes serviços que hoje são reconhecidos com a outorga desta honraria”, ressaltou.
O presidente da Câmara frisou o currículo do desembargador, citando sua passagem pelos cargos de promotor de Justiça e juiz de Direito, atuando nas comarcas de Vargem Grande, Rosário e Imperatriz, além da 4ª Vara da Família, 9ª Vara Criminal e 2ª Vara da Fazenda Pública da capital; atuando ainda na 1ª Zona Eleitoral e como juiz corregedor por quatro gestões. “No último ano de atividade como juiz de vara, em 2005, registrou índice de produtividade de 78% de acordo com dados do perfil funcional elaborado pela Corregedoria Geral da Justiça”, frisou.
O vereador João Garcez Filhos, conhecido como professor Maninho, destacou a relevância do trabalho da professora Maria de Lourdes Carvalho Silva para a educação do município de Bacabal, lembrando da contribuição do desembargador Marcelo Carvalho ao participar como professor de curso pré-vestibular gratuito, oferecendo aulas para pessoas da comunidade que não possuíam acesso a educação de qualidade. “Hoje os vereadores se orgulham de entregar o Título de Cidadão ao desembargador Marcelo Carvalho, representando os mais de 100 mil habitantes deste município, em reconhecimento aos serviços que muito contribuem para o desenvolvimento da nossa cidade”, disse.
Os vereadores David Sousa, Egídio Augusto, Jeferson Santos, Lula, Joãozinho e Alex Abreu também falaram sobre a satisfação dos membros da Câmara de Bacabal em homenagear o desembargador com o Título de Cidadão, principal honraria que a Casa oferece a pessoas que reconhecidamente contribuem com o crescimento da cidade.
A presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB Subseção de Bacabal), Andréa Furtado, falando em nome dos advogados da cidade, ressaltou que os advogados sempre são bem atendidos pelo corregedor-geral durante os encontros com a OAB, demonstrando uma visão avançada na busca pela melhoria dos serviços jurisdicionais.

Em sua fala, o desembargador Marcelo Carvalho Silva relembrou sua história na cidade de Bacabal com a família e amigos, onde recebeu parte da sua educação. “Este representa um dos atos mais importantes da minha vida. Esperei por 45 anos para receber este Título, que para mim é um presente de Deus, pois sempre me senti bacabalense e defendi essa cidade, me dediquei a este lugar, estudei aqui e hoje me orgulho de fazer parte dessa terra e onde for irei me orgulhar por ser cidadão bacabalense”, declarou.
A homenagem foi prestigiada pelos juízes Marcelo Frazão, Jorge Leite, Vanessa Ferreira, Gláucia Maia e João Paulo Melo, todos da comarca de Bacabal; Marcelo Rego (Zé Doca), Sílvio Nascimento (Colinas), Sheila Silva (Parnarama), Flávia Pereira Silva (Codó), Marcelo Oka (auxiliar de entrância final), Marcelle Farias (Santa Luzia), Anelise Reginato (Coroatá), Larissa Tupinambá (Pedreiras), Patrícia Leão (substituta).

Postado em: 4 de setembro de 2019 | Por: Ezequiel Neves

Hildo Rocha comanda sessão em homenagem ao JN

Por iniciativa de Hildo Rocha, a Câmara dos Deputados realizou nesta terça-feira (3) sessão solene em homenagem aos 50 anos do Jornal Nacional da TV Globo. Clique aqui e veja o vídeo.
Rocha destacou que o programa nasceu num momento agitado e crítico da vida nacional. “A manchete foi a doença do presidente Costa e Silva e a instalação da Junta Militar que governaria o país no lugar do vice-presidente Pedro Aleixo”, lembrou o parlamentar.
Rocha ressaltou que o Jornal Nacional, primeiro telejornal em rede nacional do Brasil, somente se tornou possível com a implantação da rede de micro-ondas da Embratel, em 1969.
“A implantação do Jornal Nacional exigiu um esforço grandioso. Para que o programa fosse ao ar, uma nova estrutura tecnológica precisou ser estabelecida no país. Antes de 1969, não havia propriamente redes de televisão no Brasil, mas emissoras somente. Um capítulo de telenovela, por exemplo, poderia demorar até três meses para que fosse assistido em todas as regiões brasileiras. Podemos dizer, sem medo de errar, que o JN representou uma revolução na forma de fazer televisão no país”, afirmou o deputado.
Nova linguagem jornalística
O parlamentar destacou ainda que além do refinado tratamento estético e da sofisticada tecnologia implantada, a Globo inovou também no aspecto da comunicação, porque uma nova linguagem jornalística capaz de interagir com todas as culturas regionais e locais que formam o Brasil teve que ser criada.
“Em pouco tempo, o Jornal Nacional se tornaria o mais respeitado, influente e assistido. Mais que isso: o Jornal Nacional se tornou a referência de notícia do povo brasileiro, o mais frequente e confiável instrumento para manter-se bem informado sobre os assuntos do dia”, destacou.
O deputado disse que o prestígio conquistado pelo programa decorre da segurança transmitida pela excelente equipe de jornalistas e pelo processo editorial meticuloso que caracteriza o telejornal desde sua fundação.
“Se o coração de um telejornal é a reportagem, os apresentadores são o rosto. Eles são a ligação entre o jornal e as pessoas; é por seu intermédio que todos recebem, em primeiro lugar, a informação dos fatos. Poucas vozes no Brasil são tão admiradas e tão imediatamente reconhecidas como a de Cid Moreira, o primeiro e mais longevo apresentador do Jornal Nacional, onde trabalhou por quase três décadas e que marcou a história do JN em dupla com Sérgio Chapelin”, declarou Hildo Rocha.
Homenagem aos profissionais
O deputado ressaltou que o Jornal Nacional, como nenhum outro programa de televisão, foi pródigo em grandes apresentadores, mestres da fala, e da palavra.  “Cumprimento a todos que passaram pela bancada mais ilustre do noticiário brasileiro nas pessoas de William Bonner e Renata Vasconcellos, os atuais apresentadores, que também exercem as funções de editor-chefe e editora executiva”, explanou.
Hildo Rocha parabenizou os diretores do Grupo Globo, pelo transcurso de 50 anos do telejornal mais antigo da TV brasileira e citou alguns personagens responsáveis pelo que ficou conhecido como padrão Globo de qualidade.
“Não poderia deixar de felicitar o Sr. Roberto Irineu Marinho, presidente do Conselho, e Jorge Nóbrega, presidente executivo, pelos 50 anos do Jornal Nacional. Também não poderia esquecer de fazer referências aos pioneiros que conseguiram lançar o Jornal Nacional: Roberto Marinho, fundador da TV Globo e um dos maiores nomes da história da imprensa brasileira; José Bonifácio Sobrinho, o Boni; Walter Clark, o primeiro diretor-geral da emissora, e Armando Nogueira, por tantos anos diretor-geral da Central Globo de Jornalismo”,
Ao final do pronunciamento, o deputado cumprimentou, de modo especial, os milhares de profissionais que atuaram no Jornal Nacional nas muitas e variadas funções necessárias para pôr o jornal no ar. “Os senhores e as senhoras são os grandes responsáveis por este que é um dos melhores e mais vistos telejornais do mundo, orgulho e tesouro do Brasil. Parabéns a todos os profissionais envolvidos na produção diária do Jornal Nacional, concluiu Hildo Rocha.
O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia participou do evento, que   contou com a presença do vice-presidente de relações institucionais do Grupo Globo, Paulo Tonet Camargo. Jornalistas da TV Globo também acompanharam a solenidade. O diretor-geral da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Cristiano Lobato Flores, também compareceu.
História
O Jornal Nacional foi o primeiro telejornal do país a ser transmitido em rede nacional. Estreou no dia 1° de setembro de 1969 para competir com o Repórter Esso, da TV Tupi. Em pouco tempo, conquistou a preferência do público e se transformou num dos jornais mais respeitáveis da TV brasileira.
O JN foi o ponto de partida de um projeto que pretendia transformar a Globo na primeira rede de televisão do Brasil. Meses antes, a Embratel havia inaugurado o Tronco Sul, que possibilitava a integração de Rio, São Paulo, Porto Alegre e Curitiba. A partir dessa tecnologia, a Globo pretendia gerar uma programação uniforme para vários estados e diminuir os custos de produção.
Na edição de estreia, o principal assunto era a reviravolta política que vivia o Brasil. O país seria entregue a uma junta militar devido a um problema de saúde do então presidente Costa e Silva. O anúncio foi feito pelo ministro Delfim Neto e exibido, em filme, durante 46 segundos.

Postado em: 21 de julho de 2019 | Por: Ezequiel Neves

Flordelis justifica ausência em homenagem a pastor


Passeata em memória a Anderson do Carmo ocorreu na manhã deste domingo

A deputada federal Flordelis publicou um vídeo, na tarde deste domingo (21), pedindo orações e ainda justificou por que não esteve no ato de homenagem ao pastor Anderson do Carmo, que ocorreu também neste domingo.
– Eu estou aqui para agradecer a todo o apoio e orações que estou recebendo. Quero dizer para você, continue orando, porque eu creio no poder da oração. Hoje está acontecendo um protesto de pedido de justiça. Eu creio que a justiça para esse crime cruel e covarde que foi feito com o meu marido vai acontecer. Eu só não fui lá pessoalmente porque estão explorando demais a minha imagem e a minha dor. Mas eu creio que a justiça será feita – declarou Flordelis.
Amigos e familiares se reuniram nesta manhã em memória ao pastor, que foi assassinado no dia 16 de junho, e também pediram justiça para o crime. Eles caminharam até o cemitério onde o religioso está enterrado e soltaram balões brancos.

O CASO
O pastor Anderson do Carmo foi assassinado na madrugada do dia 16 de junho na garagem de casa, em Pendotiba, Niterói (RJ). O laudo mostrou 30 perfurações pelo corpo, a maior parte nas costas, peito e região da virilha. Anderson era casado há 25 anos com Flordelis, pastora e deputada federal pelo Rio de Janeiro. Sempre ao lado da esposa, ele atuava como secretário-geral do PSD no Estado.

Dois filhos da pastora estão presos preventivamente, Lucas dos Santos, de 18 anos, e Flávio dos Santos Rodrigues, de 38 anos. O mais velho assumiu ter efetuado seis tiros. Lucas teria ajudado comprando a arma, mas não estaria em casa no momento dos disparos. Os agentes ainda estão investigando os pontos contraditórios.
Um terceiro filho teria afirmado, em depoimento, que não ouviu discussão, barulho de carro ou moto em fuga. Que quando chegou na cena do crime encontrou o irmão Flávio próximo ao pai, caído. Ele garantiu ainda que o celular de Anderson, que está sumido, foi entregue a Flordelis.
Ainda em depoimento, o filho disse que o pastor já recebeu uma mensagem com ameaça de morte e uma das irmãs ofereceu R$ 10 mil a Lucas para que cometesse o crime. Flordelis e três filhas já teriam colocado remédios na comida de Anderson, por isso, sua saúde estava debilitada.
Fonte: Pleno News