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Postado em: 18 de maio de 2022 | Por: Ezequiel Neves

JUÍZA ENCONTRADA MORTA NO PARÁ TRABALHAVA NO RN HÁ 6 ANOS; A MAGISTRADA DEIXA UM CASAL DE FILHOS

 

A juíza Mônica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira, 47 anos, que foi encontrada morta dentro de um veículo no estacionamento de um prédio em Belém, no Pará, nesta terça-feira (17), trabalhava no Rio Grande do Norte há seis anos.

A magistrada era titular da Vara Única de Martins, município da Região Oeste do estado, onde ocupava também a diretoria do fórum daquela comarca.

Em nota, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte lamentou a morte da juíza, integrante do seu quadro.

“O presidente do Tribunal de Justiça do RN, desembargador Vivaldo Pinheiro, lamenta a morte da magistrada Mônica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira, 47 anos, ocorrida no Estado do Pará. Natural de Barra de Santana, na Paraíba, a magistrada ingressou no Poder Judiciário do RN em 2016, era titular da Vara Única de Martins e ocupava a diretoria do fórum daquela comarca”, diz a nota.

“Em nome de todo o Poder Judiciário do RN, o desembargador presidente se solidariza com parentes e amigos neste momento de perda e dor”, complementa.

A Associação de Magistrados do Rio Grande do Norte (Amarn) também manifestou “extremo pesar” pelo falecimento da juíza.

“A magistrada deixa um casal de filhos, irmãos e sobrinhos, a quem dedicamos nossas orações para que recebam o conforto necessário neste momento de tristeza e dor, assim como rogamos aos emissários divinos que a acolham e a amparem na morada celestial”.

Juíza é encontrada morta

A Polícia Civil do Pará investiga a morte da juíza Mônica Maria Andrade Figueiredo de Oliveira, encontrada morta dentro de um veículo no estacionamento de um prédio em Belém, no Pará, nesta terça-feira (17).

A magistrada era natural de Barra de Santana, na Paraíba, e era prima da vereadora de Campina Grande, Ivonete Ludgério (PSD).

Mônica Andrade era juíza na cidade de Martins, no Rio Grande do Norte, e estava com frequência em Belém, segundo os familiares. Ela era casada com um magistrado do Pará. O corpo apresentava um ferimento por arma de fogo.

A Polícia Civil disse que o caso é investigado pela Divisão de Homicídios e que “está adotando todas as medidas cabíveis para a elucidação do ocorrido”. A Polícia Científica foi acionada para a remoção do corpo

Mônica teria sido encontrada morta pelo companheiro, o juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior. Ao se deparar com a situação, ele teria levado o carro e o corpo para a delegacia. Com informações do g1/RN

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