A decisão da Justiça atende a um pedido do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público Estadual (Gaeco/MP-RJ), após operação realizada em dezembro de 2022 constatar que o preso recebia visitas não cadastradas e a suspeita de recebimento de aparelhos celulares nos presídios em que esteve custodiado no Rio de Janeiro. O homem foi transferido de Bangu 1, no Rio de Janeiro, para o presídio federal, em Catanduvas.
A Operação Krytos foi realizada pela Superintendência da PF no Rio de Janeiro, em agosto de 2021, e foi responsável por uma das maiores apreensões de criptomoedas e valores em espécie da Polícia Federal. Foram cerca de R$ 150 milhões em criptoativos e, aproximadamente, R$ 14 milhões em espécie, além de dezenas de veículos, relógios e joias de luxo.
(Informações da PF)
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