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Postado em: 16 de abril de 2020 | Por: Ezequiel Neves

EUA superam marca de 30 mil mortos por Covid-19

Presidente Donald Trump quer iniciar reabertura da economia do país, mas governadores de alguns estados devem manter medidas de isolamento.

Equipe médica transportam corpo de contêiner refrigerado no bairro do Brooklin, em Nova York (EUA), na quarta-feira (8) Mary Altaffer/AP O número de mortes por Covid-19 nos Estados Unidos ultrapassou a marca de 30 mil nesta quinta-feira (16), mostram dados da Universidade Johns Hopkins.

A situação é mais grave em Nova York — só na maior cidade norte-americana, quase 11 mil pessoas morreram em decorrência da infecção pelo novo coronavírus. Os Estados Unidos são o país com o maior número absoluto de casos confirmados de Covid-19: nesta quinta, eram quase 650 mil casos.

É mais do que o triplo do registrado na Espanha, segundo país com mais diagnósticos da doença no mundo. 50 DIAS: Situação dos países durante pandemia de novo coronavírus Os EUA, inclusive, vêm registrando mais de 2 mil mortes por Covid-19 diariamente — taxa superior à vista em qualquer outro país do mundo.

No balanço de quarta-feira, o país contou quase 2,6 mil mortos pelo novo coronavírus. Veja abaixo a LINHA DO TEMPO do coronavírus nos EUA Casos de coronavírus nos EUA G1 22 de janeiro: EUA registram o primeiro caso do novo coronavírus. Primeiras semanas: os EUA mantiveram quarentena apenas para repatriados, como as pessoas retiradas de Wuhan, na China, e as saídas de um navio de cruzeiro do Japão 4 de fevereiro: o governo do presidente Donald Trump decretou a restrição de viagens para a China e com origem no país asiático.

20 de fevereiro: os Estados Unidos completam 1 mês do primeiro registro do novo coronavírus e tem 13 casos confirmados de Covid-19 nenhuma morte, segundo a Universidade Johns Hopkins e a OMS. 11 de março: com 50 dias desde o primeiro caso confirmado de coronavírus nos EUA, o país já saltava para as 1.281 confirmações e registrava 36 mortes; Trump suspende viagens da Europa aos EUA. 16 de março: O presidente dos Estados Unidos enviou cartas à população norte-americana com a recomendação de ficar em casa e de evitar contato com idosos.

24 de março: a OMS disse ver uma "aceleração muito grande" em número de casos de coronavírus nos Estados Unidos, o que representaria um potencial para o país se tornar o novo epicentro da epidemia.

No mesmo dia, o presidente Donald Trump disse que esperava pôr fim às medidas de restrição até a Páscoa. 25 de março: Trump voltou atrás e disse que não iria pôr fim às medidas de isolamento nos EUA de maneira precipitada, neste dia, o Senado chegou a um acordo sobre um plano federal de estímulos de US$ 2 trilhões para aliviar as consequências da pandemia. 27 de março: os EUA ultrapassaram os 100 mil casos confirmados de Covid-19, após uma ação de testes em massa.

Com 101.657 o país já contabilizava 1.581 mortes. Trump que relaxar isolamento; governadores, não Presidente dos EUA, Donald Trump, durante coletiva de imprensa nesta quarta-feira (15) Leah Millis/Reuters O presidente Donald Trump pretende anunciar ainda nesta quinta uma série de medidas para permitir a reabertura do país em meio à pandemia.

Ele acredita que os EUA passaram do pico de contágios de Covid-19. A proposta, porém, conta com oposição dos governadores dos estados mais afetados pelo novo coronavírus, sobretudo Nova York — estado que, inclusive, passará a exigir o uso de máscaras em público. Initial plugin text

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