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Postado em: 5 de julho de 2019 | Por: Ezequiel Neves

Flávio Dino: “Um juiz não pode rasgar as leis para satisfazer interesses ou sentimentos pessoais”



O governador do Maranhão foi aprovado em primeiro lugar no mesmo concurso para juiz que o ministro da Justiça Sérgio Moro
O governador do Maranhão, Flávio Dino, que foi aprovado em primeiro lugar no mesmo concurso para juiz que o ministro da Justiça Sérgio Moro, comentou na sua conta do Twitter, na manhã desta sexta-feira (5), a capa da Veja e os recentes vazamentos envolvendo Moro e Dallagnol: “um juiz não pode rasgar as leis para satisfazer interesses ou sentimentos pessoais”, disse.

Para Dino, o caso é mais grave do que “desequilibrar a balança”, como mostra a capa da Veja. “Ela simplesmente não existia”, afirmou.

Se o juiz é parcial, ele não é juiz de verdade, portanto tivemos processos sem juízes. Se não havia juiz, é farsa, não processo legal. Como não houve processo legal, não há Justiça. Portanto, é mais grave do que desequilibrar a balança. Ela simplesmente não existia.

“Se o juiz é parcial, ele não é juiz de verdade, portanto tivemos processos sem juízes. Se não havia juiz, é farsa, não processo legal. Como não houve processo legal, não há Justiça. Portanto, é mais grave do que desequilibrar a balança. Ela simplesmente não existia.”

Um juiz não pode:
1) esconder provas para burlar a competência do Supremo;
2) determinar previamente se uma delação será feita ou não;
3) determinar, fora do processo, “próximos passos” para uma das partes;
4) rasgar as leis para satisfazer interesses ou sentimentos pessoais.

“Um juiz não pode:


1) esconder provas para burlar a competência do Supremo;

2) determinar previamente se uma delação será feita ou não;

3) determinar, fora do processo, “próximos passos” para uma das partes;

4) rasgar as leis para satisfazer interesses ou sentimentos pessoais.”

Em parceria com o site The Intercept, a revista Veja divulgou nesta sexta-feira novos diálogos que comprovam o conluio entre o ex-juiz, Sergio Moro, e o procurador Deltan Dallagnol, na operação Lava Jato, para desenvolver um processo de Lawfare com o objetivo de incriminar, prender e tirar do processo eleitoral o ex-presidente Lula.

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